�.�*��`*�.��.�*��`*�.��.�*��`*�.��.�*��`*�*��`*�.��.�*��`*
�.�*��`*�.��.�*��`*�.��.�*��`*�.��.�*��`*�*��`*�.��.�*��`*
Naufr�gio do amor
Mais uma vez estou s�...
Seria sina de algum condenado
que n�o merece o amor?
O que tenho eu de errado?
Por que meu cora��o a vagar
sem medo, sem pudor e temor,
n�o encontra o repouso desejado
nas mansas �guas da ternura?
O que o impele para o mar...
Sem velas e navios, �s agruras...
Feito crian�a entregue a sorte
Pronta para a vida e a morte?
Naufragando toda vez...
Resgatada da insensatez...
Na ilha da solid�o...
Com as feridas
Que sangram do�das,
Dilacerando o cora��o...
� tudo o que me resta...
Nem choro, nem festa...
S� o vazio que me devora...
E que me diz que n�o vai embora!
Minha alma emudeceu...
Meu corpo amorteceu na garganta um n�...
Outra vez...
Mais uma vez...
Estou s�...
L�dia Sirena Vandresen
*
*
*
�.�*��`*�.��.�*��`*�.��.�*��`*�.��.�*��`*�*��`*�.��.�*��`*
�.�*��`*�.��.�*��`*�.��.�*��`*�.��.�*��`*�*��`*�.��.�*��`*