Por todas as horas que n�o vivemos,
como quer�amos ter vivido.
Por todos os sonhos que n�o sonhamos,
e que ficaram perdidos
Amo-te!
Pelas noites de amor que n�o tivemos,
como quer�amos ter tido.
Por todas as car�cias a n�s negadas,
das quais n�o restaram nada.
Amo-te!
Pelos caminhos que n�o percorremos,
como quer�amos ter percorrido,
e por todas as noites enluaradas,
as quais, jamais tivemos.
Amo-te:
enfim, por tudo o que n�o fomos,
como quer�amos tivesse sido.
E pelo que n�o nos foi permitido,
e que hoje j� n�o mais dispomos.
Marco Orsi.
02/02/2013
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