e de longe me olhavas vagamente...
Ah, quanta coisa nesse tempo a gente sente,
que a alma da gente faz escrava.
Te amava: como inquieto adolescente,
tremendo ao te enla�ar, e te enla�ava
adivinhando esse mist�rio ardente
do mundo, em cada beijo que te dava.
Te amo: e ao te amar assim vou conjugando
os tempos todos desse amor, enquanto
segue a vida, vivendo, e eu, vou te amando...
Te amar: � mais que em verbo � a minha lei,
e � por ti que o repito no meu canto:
te amei, te amava, te amo e te amarei!
Poema de JG de Ara�jo Jorge
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