Paz Que Persistir�
Atitudes nobres.
Raz�es fadadas a persist�ncia.
O ecoar do grito do mais pobre.
A mansuetude, a leni�ncia.
N�o, Meu Deus!
Esse n�o � um del�rio bisonho,
que brota apenas em minha alma.
S�o princ�pios meus, teus...
Enfim, n�o habitam somente o orbe dos sonhos.
Imorredouros fazem-se nas manh�s de brisas calmas.
Quero pode a�ambarcar-te irm�o.
Poder beijar-te a face,
e dizer que somos iguais...
No Todo, na certeza consagrada,
viva e eterna.
Dar-te meu cora��o.
Fazer-me junto a ti realce.
N�o abandonar-te jamais.
Nada existe no breu do que se degrada.
Somos frutos, de uma natureza af�vel, terna.
Quero e hei de conseguir,
morar em teus olhos.
Seja onde for.
Pois que a seguir,
todo e qualquer Pa�s, haver� de se vestir de amor.
Nunca, mas nunca,
sangrarei vitimado por proj�teis letais,
pois que minha alma,
est� al�m do que se prejulga mais.
Eu n�o me perten�o.
Meu espirito et�reo,
em letras garrafais,
deixa exposto em meu corpo,
que nasci entre os demais,
e como tais,
vivo argentado e totalmente aos vislumbres iriados,
da doce e eterna Paz.