CONSTR�I-SE UM AMOR...
Um amor nunca se constr�i por regras;
porque as regras acabam e o amor acaba junto.
Um amor nunca se constr�i em meio ao ci�mes e ao medo.
Porque o ci�mes e o medo
minam e matam o amor... ainda cedo.
Um amor nunca se constr�i em meio �s cobran�as e
a desconfian�a.
Porque elas tamb�m minam e destroem o amor...
com muita dor.
Um amor se constr�i de sutilezas, de boas inten��es
e de boas maneiras.
Se constr�i do aprimoramento de id�ias, do desapego
da mat�ria, de hist�rias compartilhadas
e mem�rias lembradas.
Se constr�i por afinidades, sem vaidades, com coragem.
Se constr�i da adi��o de cores, de toques suaves,
de sabores.
Se constr�i da qu�mica entre os corpos e pensamentos.
Se constr�i em meio �s verdades,
� cumplicidade...
cumplicidade de dois, sendo apenas um.
Constr�i-se um amor assim...
um mais um somando dois...
e dois somando apenas um.
Em corpo, alma e espirito. No mesmo caminho...
como os mesmos sonhos, com os mesmos ideais
e sempre, sempre, sempre... eternamente apaixonados.
(Adriano Hungaro)
O amor � paciente, � benigno;
o amor n�o arde em ci�mes, n�o se ufana,
n�o se ensoberbece,
n�o se conduz inconvenientemente,
n�o procura os seus interesses,
n�o se exaspera, n�o se recente do mal;
n�o se alegra com a injusti�a,
mas regozija-se com a verdade;
tudo sofre, tudo cr�, tudo espera,
tudo suporta.
A verdadeira medida do tempo n�o � o rel�gio.
A verdadeira medida do tempo se chama esperan�a.