esta � a l�grima do meu poema,
os peda�os da minha flor a�ucena
o meu c�u azul pintado de preto,
a minha estrela alva afugentada.
Quisera novamente n�o padecer,
mas olha eu a�...
Sentado com a solid�o
falando de dores no cora��o,
daquela velha paix�o que n�o morre nem com a �ltima gota do meu pranto.
J� negrejei as noites do meu descan�o,
com esta tristeza pungente.
Que fere meu orgulho,e p�e � esmo o caminho do meu retorno, inudando meu travesseiro.
�gua salgada � meu c�lice,
um ter�o de saudade
um quarto de solid�o,
este � o grito de socorro do meu pobre cora��o.