Tenta esquecer-me...
Ser lembrado � como evocar
Um fantasma... Deixa-me ser o que sou,
O que sempre fui, um rio que vai fluindo...
Em v�o, em minhas margens cantar�o as horas,
Me recamarei de estrelas como um manto real,
Me bordarei de nuvens e de asas,
�s vezes vir�o a mim as crian�as banhar-se...
Um espelho n�o guarda as coisas refletidas!
E o meu destino � seguir... � seguir para o Mar,
As imagens perdendo no caminho...
Deixa-me fluir, passar, cantar...
Toda a tristeza dos rios
� n�o poder parar!
Ser lembrado � como evocar
Um fantasma... Deixa-me ser o que sou,
O que sempre fui, um rio que vai fluindo...
Em v�o, em minhas margens cantar�o as horas,
Me recamarei de estrelas como um manto real,
Me bordarei de nuvens e de asas,
�s vezes vir�o a mim as crian�as banhar-se...
Um espelho n�o guarda as coisas refletidas!
E o meu destino � seguir... � seguir para o Mar,
As imagens perdendo no caminho...
Deixa-me fluir, passar, cantar...
Toda a tristeza dos rios
� n�o poder parar!