Ela veio em minha dire��o. Olhos fixos, prontos para atacar a qualquer momento a sua presa. Retirou o copo de minhas m�os e sussurrou. Suas palavras ecoavam, parecia que haviam penetrado a minha carne e dominado todo o meu sistema nervoso. Mantive o controle, n�o poderia demonstrar que aquela mulher conseguia fazer tudo isso comigo. Ent�o envolvi meu bra�o em volta de sua cintura e a trouxe para mim. O contato de nossos corpos foi como um choque movido por 100 mil volts. Sua l�ngua rapidamente tratou de invadir minha boca para que assim pudesse brincar com a minha e domina-la com seus dentes afiados. Minhas m�os deslizaram para sua bunda, meus dedos preenchidos com o seu volume tiveram a rea��o de aperta-la com toda for�a poss�vel que poderia existir. Seu corpo, agora sentado no meu colo e suas pernas envoltas sobre minha cintura, deixava sua buceta desprotegida dentro da saia, ro�ando bruscamente sobre meu caralho, grosso e ereto dentro da cal�a. Eu queria arromba-la ali mesmo. Colocar sua calcinha virada para o lado e penetrar meu pau dentro de sua buceta que a essa altura j� deveria estar toda molhada. Sua l�ngua que escorregava sobre meu pesco�o e suas m�os arrancando a carne de minhas costas, me excitava, descontrolando minha mente deixando meus pensamentos fora de ordem. Ent�o s� pude pensar em arrasta-la daquele lugar para algo mais reservado, j� que est�vamos sendo observados por todos da festa, isso n�o me incomodava nenhum pouco, certamente seriamos expulsos no momento em que eu metesse meu caralho e ela gemesse como uma louca descontrolada pedindo para arromba-la mais forte.
A u t o r
James Bukowiskad
Contos e Cr�nicas e de um Vagabundo
James Bukowiskad
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