Suas M�os
Antonio Manoel Abreu Sardenberg
S�o Fid�lis "Cidade Poema"

Suas m�os em minhas m�os
S�o pren�ncio de amor...
Car�cia gera paix�o
E tudo esquenta, ent�o,
Pois fa�sca traz calor!

� o in�cio do aconchego,
Do desejo t�o gostoso
Que vai em busca do beijo,
Fonte de intenso desejo
Terno, moleque e meloso.

Em nossas m�os o come�o
De toda preliminar,
O b�-�-b� do querer,
O princ�pio do gostar,
A gota d� �gua do copo
Que faz tudo transbordar...

Em nossas m�os o jeitinho,
O toque, o tato e o tino,
O caminho e o destino,
A mal�cia sem ju�zo.
Nossas m�os abrem a porta
E depois mais nada importa:
Entramos no para�so!

Nossas m�os s�o o come�o
E tamb�m o meio e o fim
Quando eu toco em voc�,
Quando voc� toca em mim!

Antonio Manoel Abreu Sardenberg
S�o Fid�lis "Cidade Poema"

Suas m�os em minhas m�os
S�o pren�ncio de amor...
Car�cia gera paix�o
E tudo esquenta, ent�o,
Pois fa�sca traz calor!

� o in�cio do aconchego,
Do desejo t�o gostoso
Que vai em busca do beijo,
Fonte de intenso desejo
Terno, moleque e meloso.

Em nossas m�os o come�o
De toda preliminar,
O b�-�-b� do querer,
O princ�pio do gostar,
A gota d� �gua do copo
Que faz tudo transbordar...

Em nossas m�os o jeitinho,
O toque, o tato e o tino,
O caminho e o destino,
A mal�cia sem ju�zo.
Nossas m�os abrem a porta
E depois mais nada importa:
Entramos no para�so!

Nossas m�os s�o o come�o
E tamb�m o meio e o fim
Quando eu toco em voc�,
Quando voc� toca em mim!
