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Antecedentes.
A primitiva fortifica��o de seu s�tio havia sido promovida pelo emir de Alepo.
Foi conquistada por Raimundo IV de Tolosa em 1099 durante a Primeira Cruzada,
mas veio a ser abandonada quando os cruzados seguiram o seu caminho at� Jerusal�m.
O local foi reocupado por Tancredo, pr�ncipe da Galil�ia em 1110.
Raimundo II, conde de Tr�poli, cedeu-o aos cavaleiros da
Ordem dos Hospital�rios em 1142. Durante o s�culo e meio que se seguiu,
os Hospital�rios constru�ram uma imponente fortaleza, a maior da Terra Santa,
que resistiu a pelo menos doze assaltos mu�ulmanos,
at� cair diante dos mamelucos do sultanato do Egipto em 1271.


Constru��o.

O castelo foi erguido em duas etapas. Na primeira, foram levantadas as
muralhas exteriores e um n�cleo interno, composto por pequenas edifica��es
de planta quadrada, de modo que, em 1170, as obras estavam conclu�das.
Em 1202, um terramoto afetou parte do conjunto, de maneira que,
pouco tempo depois, iniciou-se uma grande reestrutura��o das defesas,
conferindo-lhe a actual fei��o: uma muralha exterior de trinta metros de largura,
amparada por sete torres com 8 a 10 metros de largura,
definindo uma fortifica��o conc�ntrica. As escarpas do
espor�o foram aproveitadas com fins t�cticos.

Ainda que o local em que se erguia pudesse ser considerado ideal,
uma fortifica��o neste ponto possu�a dois pontos fracos: o port�o de armas e o flanco Sul,
voltado para a plan�cie. Para defender este lado exposto, ergueu-se
uma muralha de alvenaria com tr�s grandes torres,
precedido de um extenso parapeito tamb�m de alvenaria,
que em alguns trechos possu�a 25 metros de espessura.

A quest�o de defesa da entrada foi solucionada construindo-se
um acesso em zigzag pelo declive escarpado, de modo a expor as
for�as de um invasor ao fogo dos defensores. Entre as portas exterior e interior,
um estreito caminho entre as muralhas e defesas colossais.

A possibilidade de sujeitar a fortifica��o mediante um ass�dio tamb�m era dificultada.
O conjunto contava com um armaz�m principal de 120 metros de
largura e com armaz�ns adicionais escavados na rocha sob o castelo,
onde se armazenavam �gua e alimentos suficientes para sustentar durante
muito tempo uma guarni��o de 2.000 homens. Estima-se que, completamente
abastecida, ela estaria em condi��es de resistir a um ass�dio de cinco anos.

Complementarmente ao controle da rota at� ao mar Mediterr�neo,
os Hospital�rios exerceram influ�ncia sobre o lago Homs a Leste,
onde podiam ter controlado a ind�stria pesqueira vigiado
as for�as mu�ulmanas reunidas na S�ria.



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