Tudo Assim
Come�ou assim,
sem mais nem menos,
Tudo t�o depressa,
Como repentinas s�o as coisas.
O medo veio automaticamente,
A inseguran�a de m�os dadas,
com a desconfian�a.
Palavras soltas no ar,
Perguntas sem respostas.
O sil�ncio e o vazio,
Sensa��o de solid�o que acompanha.
Na incerteza de continuar,
e na d�vida de parar.
Mais uma vez ser�,
tudo assim, um beijo sem face,
um abra�o sem corpo.
Cora��o ferido, sangrando,
Paix�o cega, sofrida,
Tudo assim...
E fim...
Ivan(sete)
Poemeus Verteus �
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