Sinopse:
Voc� sabia que o costume pitoresco de cantar m�sicas
natalinas come�ou na realidade gra�as a b�bados
agressivos que amea�avam as pessoas de porta em porta
em busca de comida e bebida?
As primeiras vers�es da lenda de S�o Nicolau,
o descrevem como um tem�vel dem�nio chamado Krampus
que sequestrava e batia nas crian�as travessas.
Na Am�rica, durante os s�culos XVII e XVIII,
a comemora��o do Natal era contra a lei.
Ao longo deste especial, encontraremos personagens
como Ebenezer Scrooge, George Bailey, O Grinch e Rudolf,
a Rena, e explicaremos a verdadeira origem de nossas
tradic�es natalinas.
Enquanto voc� toma o seu champagne e come uma rabanada,
acompanhe-nos e conhe�a a verdadeira hist�ria do Natal.
VEJA ESSE DOCUMENT�RIO:
https://www.youtube.com/watch?v=J1iEflUF7bs
O QUE N�O FOI DITO:
O Natal � uma das principais tradi��es do sistema corrupto chamado Babil�nia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de No�. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso ca�ador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a institui��o de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babil�nia original) como um qu�druplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos c�us, fama eterna, adora��o aos astros);
- fundou N�nive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babil�nia � um sistema organizado de imp�rios e governos humanos, de explora��es econ�micas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.
Nimrode era t�o pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua pr�pria m�e, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua m�e-esposa propagou a perversa doutrina da reencarna��o de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada anivers�rio de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma �rvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui est� a verdadeira origem da �rvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do c�u" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do c�u". Depois de v�rias gera��es desta adora��o id�latra, Nimrode tamb�m se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babil�nico, a m�e e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adora��o. Esta venera��o de "a Madona e Seu Filho" (o par "m�e influente + filho poderoso e obediente � m�e") se estendeu por todo o mundo, com varia��o de nomes segundo os pa�ses e l�nguas. Por surpreendentemente que pare�a, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos s�culos 4o e 5o os pag�os do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas cren�as e costumes pag�os, dissimulando-os sob nome crist�os. Foi quando se popularizou tamb�m a id�ia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na �poca do Natal. Os cart�es de Natal, as decora��es e as cenas do pres�pio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal est� na antiga Babil�nia. Est� envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde h� muitos s�culos! No Egito sempre se creu que o filho de �sis (nome eg�pcio da "rainha do c�u") nasceu em 25 de dezembro. Os pag�os em todo o mundo conhecido j� celebravam esta data s�culos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, n�o nasceu em 25 de dezembro. Os ap�stolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natal�cio de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra.
N�o existe na B�blia ordem nem instru��o alguma para faz�-lo. Por�m, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Jo�o 13:14-17).
Recordemos que o mundo romano havia sido pag�o. Antes do s�culo 4o os crist�os eram poucos, embora estivessem aumentando em n�mero, e eram perseguidos pelo governo e pelos pag�os. Por�m, com a vinda do imperador Constantino (no s�culo 4o) que se declarou crist�o, elevando o cristianismo a um n�vel de igualdade com o paganismo, o mundo romano come�ou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pag�os, sendo o principal aquela festa id�latra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! N�o queriam suprimi-la."
O artigo j� citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influ�ncia do manique�smo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pag�os do s�culo 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o t�tulo de dia do natal do Filho de Deus.
Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em esp�rito, a festa pag� de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de le�o a uma lebre, mas por isto ela n�o deixar� de ser lebre.
A Enciclop�dia Brit�nica diz:
"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que at� ent�o era chamada de Mitraica, o anivers�rio do invenc�vel sol... os s�rios e os arm�nios id�latras e adoradores do sol, apegando-se � data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos disc�pulos de Cerinto."
ESTAMOS NA BABIL�NIA, SEM O SABERMOS
Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporiza��o, por tr�s do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "toler�ncia zero, separa��o total"?
"Sai dela, povo meu, para que n�o sejas participante dos seus pecados, e para que n�o incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
Resumindo, o povo ainda hoje curte essa festa porque gosta, lhe d� prazer mesmo sabendo a verdade.
Honremos ao Senhor Jesus!
Alerta dado, use seu livre Arb�trio.
Um abra�o em CRISTO.!
Guto Lopes