Casamento, alian�a que deve ser vivenciada e renovada a cada dia pelo casal, na presen�a de Deus. O casamento foi estabelecido por Deus, visando tr�s prop�sitos primordiais:
1. Cumprimento dos Seus planos.
2. Manuten��o da ra�a humana.
3. Bem-estar do homem e da mulher.
Muitas pessoas compreendem o casamento como um contrato, por�m, Deus estabeleceu o casamentona base de alian�a. O contrato compreende uma responsabilidade limitada, enquanto, a alian�a, uma
responsabilidade ilimitada.
Ao se darem em casamento, ambos, homem e mulher, necessitam aprender conceitos e valores, que regem o sucesso desta alian�a.
Deixar pai e m�e
�Portanto, deixar� o var�o o seu pai e a sua m�e e apegar-se-� � sua mulher, e ser�o ambos uma carne.� G�nesis 2:24 (Mt 19.4-6; Ef 5.31)
A vontade de Deus n�o � o rompimento com os pais. O relacionamento conjugal exige prioridade acima de quaisquer outras, inclusive pai e m�e. H� casamentos sendo arruinados e outros que acabaram, por desrespeitarem este princ�pio.
Tornar-se uma s� carne
�Portanto, deixar� o var�o o seu pai e a sua m�e e apegar-se-� � sua mulher, e ser�o ambos uma carne.� G�nesis 2:24 (Mt 19.4-6; Ef 5.31)
Na uni�o de um homem e uma mulher que se d�o em casamento existem atitudes que podem edificar e outras arruinarem o relacionamento, por isso, a import�ncia do casal, em aprender, quais s�o as atitudes
destruidoras e as edificadoras, visando um relacionamento est�vel e maduro.
Atitudes edificadoras
� Intimidade sexual: inerente ao casamento, deve ser praticada com liberdade, prazer
e regularidade, procurando respeitar os padr�es de Deus.
� Cumplicidade: sem ela, o relacionamento torna-se unilateral.
� Respeito: o v�nculo de autoridade e submiss�o no casamento n�o d� direito para que
haja desrespeito.
� Afeto: as linguagens do amor s�o essenciais para que a sa�de emocional seja mantida e o amor
seja crescente.
Atitudes destruidoras
� Simbiose: quando o indiv�duo perde a forma e quebra-se a fronteira da individualidade. A
forma de corrigir esta �rea, reside no exerc�cio di�rio da individualidade. Caminhar at� o ponto
em que a comunh�o n�o � quebrada, e viver a comunh�o at� o ponto em que a individualidade
n�o seja anulada.
� Ego�smo: apenas uma das partes toma a responsabilidade de investimento, um s� d� e outro
recebe. Ambos precisam investir no relacionamento para n�o incorrerem neste erro.
� Esvaziamento: muitos no momento do casamento, n�o est�o suficientemente supridos,
portanto, buscam este suprimento no c�njuge. O rem�dio, para isso, � a consci�ncia de que
no relacionamento conjugal o homem busca os interesses da mulher e a mulher os do homem,
assim, ambos ser�o plenamente supridos.
Conclus�o:
O Casamento � um relacionamento que tem papel fundamental na defini��o de muitas fam�lias. A defini��o exata varia historicamente e entre as culturas, mas de um modo geral, � uma uni�o socialmente sancionada entre pessoas f�sicas que tem como prop�sito constituir fam�lia mediante comunh�o de vida com Deus.
Lembre-se:
A Fam�lia � um projeto de Deus. O lar foi institu�do para expressar os valores do reino de Deus. o Universo est� fundamentado na autoridade Divina. Muito mais importante que vestidos de noiva, buffet e outras coisas � ter Deus como autoridade suprema em seu casamento, e esta com certeza esta � a sua garantia de felicidade e paz.
Sauda��es,
Pr. Marcelo Jammal
Mas, se n�o podem conter-se, casem-se. Porque � melhor casar do que abrasar-se.
(I Cor�ntios 7 : 9).
Am�m !!!
Ora��es
Salvador