..tempo limpo ac�..
enseguida, photos..kk
ah, e coment�rios LIVRES na net..sem controle "social" da m�dia kkkk rs:
"O roteiro de improvisos decorrentes de precipita��es n�o � um acidente de percurso. �, antes, condi��o inerente a um governo sem rumo.
Palavr�rio. O PT levou mais de dez dias para chegar a um acordo sobre o texto do documento que resultou da reuni�o do diret�rio nacional para analisar "o quadro".
Fez um ensaio de proposta de retorno � esquerda e revis�o das alian�as com os conservadores. Recuou e, no fim, concluiu o seguinte: "A condu��o de uma nova etapa do projeto exige ratifica��es na linha pol�tica do PT e do governo que se reflitam na atualiza��o do programa e na consolida��o da estrat�gia que expressa a RADICALIZA��O DA "DEMOCRACIA" ".
Considerando a inexist�ncia de pistas sobre a "nova etapa", tendo em vista a aus�ncia da lista das "ratifica��es" necess�rias, levando em conta a falta de refer�ncia aos pontos de "atualiza��o do programa" e de que forma isso se expressaria numa "radicaliza��o da democracia" (o que quer que queira dizer isso...), o que se tem � uma linha de racioc�nio ligando o nada a coisa alguma.
Faz de conta. Se o governo acredita mesmo que as emendas ao Or�amento n�o s�o instrumento de barganha, mas uma via pela qual os parlamentares levam "benef�cios � popula��o", como diz o "secret�rio-geral" da Presid�ncia, Gilberto Carvalho, ficam d�vidas.
Por que essas verbas s�o as primeiras a serem retidas pelo Executivo que s� as libera quando a coisa aperta no Legislativo? E mais: por que em geral essa libera��o n�o passa da promessa, esquecida depois que o clima ameniza?
Partindo-se da premissa de Carvalho pode se chegar � conclus�o de que o governo tem deliberadamente negado dinheiro para financiar "benef�cios � popula��o". Trata-se, por�m, de um sofisma. Mas � ao que se presta o argumento artificial do ministro para dourar a p�lula do toma l� d� c�."