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Hoje, ‎9‎ de ‎fevereiro‎ de ‎2014, ‏‎7 horas atr�s...
...bem, estava ocupado at� agora, sei reboques de planadores at� agora, sumiram no ar os planadores...


deitar na sombra um pouco, beber muita �gua e j� come�a tudo de novo...

ah, a foto, o primeiro triscar do sol no horizonte, sempre uma surpresa feliz.. :)


mbom Domingo, ju�zo a�...

ah, na net, veja que interessante, que parecido com nossa situa��o..:


FABIO ANDRIGHETTO
da Livraria da Folha









"Crise econ�mica, viol�ncia urbana e instabilidade pol�tica s�o elementos que, historicamente, criam a conjuntura prop�cia para a ascens�o de regimes totalit�rios. Quando isso acontece, as pessoas procuram por um her�i salvador, algu�m que tenha uma solu��o, que diga que a culpa � de outra pessoa, classe ou grupo.

Na Alemanha n�o foi diferente. "O desejo ardente pela salva��o e reden��o: nada disso mudou no mundo desde a morte de Hitler, em abril de 1945", escreve o historiador Laurence Rees em "O Carisma de Adolf Hitler".

Rees procurou compreender o fasc�nio que o l�der alem�o causava nas massas em rolos de filmes de arquivos da �poca, com discursos e apari��es p�blicas. Entretanto, ele n�o encontrou carisma algum.

"N�o senti nada porque n�o vivi aquela �poca como uma pessoa predisposta a aceitar o apelo carism�tico de Hitler", conta Rees. "N�o passei fome, n�o me senti humilhado ap�s a derrota da guerra, estando desempregado, temendo a dissemina��o da viol�ncia nas ruas, nem me senti tra�do por promessas n�o cumpridas pelo sistema democr�tico no qual eu vivia".

O F�hrer, que encontrou o ambiente prop�cio para colocar em pr�tica as suas ideias, tamb�m � fruto de seu tempo. "O Carisma de Adolf Hitler" � o resultado de duas d�cadas de estudos de Rees sobre o Terceiro Reich.


Como foi poss�vel Hitler se tornar uma figura t�o atraente para milh�es de pessoas?


Rees entrevistou pessoas que trabalharam e assassinaram em nome da causa nazista. Conversou com sobreviventes do Holocausto e com aqueles que ajudaram a derrubar Hitler. "O que me disseram foi t�o chocante quanto surpreendente".

As pessoas que ouviam os discursos de Hitler n�o estavam hipnotizadas. Elas estavam cientes do contexto, por isso, segundo o autor, o carisma do l�der alem�o n�o serve como justificativa para crimes de guerra e genoc�dio.

Hitler n�o era apenas carism�tico. Quando era contrariado, ele n�o hesitava em amea�ar, assassinar ou usar qualquer outro m�todo para provocar o temor em seus advers�rios."


...interessante esse TOTALITARISMO, o processo � sempre o mesmo..nosso guvehno est� fazendo isso, unfortunately.. � vero?..

Laurence Rees, historiador e autor de document�rios, � especialista em nazismo e Segunda Guerra Mundial.

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