Aceita��o
Por que simplesmente n�o aceitas os fatos
e vives a vida com tudo que ela te oferece?
Te perdes e perdes tanto tempo procurando explica��es
para as explica��es, que a raz�o verdadeira acaba ficando terrivelmente mutilada, transfigurada,
e o fato perde a raz�o de ser.
� na simplicidade e na alegria com que vives
e realiza as tarefas, desde as maiores at�
as menores, que encontrar�s respostas.
Quando cessarem tuas buscas e tua alma aceitar
"sem lutas", todo o teu dia-a-dia, ter�s ent�o,
enfim satisfeita, tua necessidade de questionar.
Ver�s simplesmente o que simplesmente recebestes,
e distribuir�s fartamente o que simplesmente tens na vida:
a pr�pria vida!
Oferecer
Quem, quem sou eu para entristecer?
Diante de minha fam�lia e sorte
Diante de meus amigos e minha casa
Quem, quem sou eu para me sentir sem vida?
Quem sou eu para me sentir esgotada?
Diante de minha sa�de e meu dinheiro
E onde, aonde eu vou para me sentir bem?
Por que eu ainda procuro externamente?
Quando est� claro que isso n�o funcionar�
Refr�o:
� minha virtude continuar quando n�o sou capaz?
E � meu trabalho ser extraordinariamente preocupada com os outros?
Minha generosidade me desabilitou por
esse meu senso de tarefa a oferecer
E por que, por que eu me sinto t�o ingrata?
Eu que estou muito al�m de apenas sobreviver
Eu que vejo a vida como uma ostra
Refr�o:
� minha virtude continuar quando n�o sou capaz?
E � meu trabalho ser extraordinariamente preocupada com os outros?
Minha generosidade me desabilitou por
esse meu senso de tarefa a oferecer
E como, como ouso descansar em minha gl�ria
Como ouso ignorar uma m�o estendida?
Como ouso ignorar os pa�ses de terceiro mundo?
Refr�o:
� minha virtude continuar quando n�o sou capaz?
E � meu trabalho ser extraordinariamente preocupada com os outros?
Minha generosidade me desabilitou por
esse meu senso de tarefa a oferecer
Quem, quem sou eu para entristecer?
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