A A��O DA AMIZADE
Vez que outra, � bom nos determos por alguns minutos para refletir um pouco sobre a a��o da amizade em nossas vidas.
A amizade � o sentimento que une as almas umas �s outras, gerando alegria e bem-estar.
A amizade � suave express�o do ser humano que necessita intercambiar as for�as da emo��o sob os est�mulos do entendimento fraternal.
Inspiradora de coragem e de abnega��o, a amizade enfloresce as almas, aben�oando-as com resist�ncias para as lutas.
H�, no mundo moderno, muita falta de amizade!
O ego�smo afasta as pessoas e as isola.
A amizade as aproxima e irmana.
O medo agride as almas e as infelicita.
A amizade traz paz e alegra os indiv�duos.
A desconfian�a desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os cora��es.
Na �rea dos amores de profundidade a presen�a da amizade � fundamental.
Ela nasce de uma express�o de simpatia e firma-se com as ra�zes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma.
Quando outras emo��es se enfraquecem no vaiv�m dos choques, a amizade perdura, companheira devotada das pessoas que se estimam.
Se a amizade fugisse da Terra, a vida espiritual dos seres se esfacelaria.
Ela � meiga e paciente, vigilante e ativa.
Discreta, se apaga, para que brilhe aquele a quem se afei�oa.
Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos de dor.
A amizade � f�cil de ser vitalizada.
Cultiv�-la, constitui dever de todo aquele que pensa e aspira, porquanto, ningu�m logra o �xito, se avan�a com aridez na alma ou indiferente no enlevo da sua fluidez.
Quando, nos c�njuges, os impulsos sexuais do amor passam, a amizade fica.
Quando a desilus�o apaga o fogo dos desejos nos grandes romances, se existe amizade, n�o se rompem os liames da uni�o.
A amizade de Jesus pelos disc�pulos, e pelas multid�es, d�-nos at� hoje, a dimens�o do que � o amor na sua ess�ncia mais pura, demonstrando que ela � o passo inicial para essa conquista superior que � a meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina.
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Existe uma forma de cultivar a amizade e construir o entendimento. Como acontece ao trigo, no campo espiritual do amor, n�o ser� poss�vel colher sem semear.
Examine, pois, diariamente, a sua lavoura afetiva.
Irrigue-a com a �gua pura da sinceridade, do perd�o, da aten��o. Sem esquecer jamais do adubo do amor, do carinho e do afeto.
Imite o lavrador prudente e devotado, e colher� grandes e preciosos resultados.
Reda��o do Momento Esp�rita, com base no cap. 9 do livro Momentos de esperan�a, do Esp�rito Joanna de �ngelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal e no cap. 121 do livro Vinha de luz, do Esp�rito Emmanuel, psicografia de Francisco C�ndido Xavier, ed. FEB.
Dispon�vel no CD Momento Esp�rita, v. 1, ed. Fep.
Em 24.01.2008.
Momento Esp�rita
"Deixo livre as coisa que amo,
se elas voltarem para mim foi
porque as conquistei,
se n�o voltarem foi porque nunca as tive."
(an�nimo)
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