GILVAN, EU, O INTERNACIONALISTA E VICE DELEGADO DA ADESG/ES SHALON E LIDIANDRA.
INTERNACIONALISTA
O profissional de rela��es internacionais, ou internacionalista, assessora o servi�o p�blico, os organismos internacionais e as empresas privadas no relacionamento com outros pa�ses, principalmente nas �reas pol�tica, jur�dica e econ�mica. Ele deve estar preparado para lidar com diferentes culturas, ter habilidade para negociar, gostar de refletir sobre quest�es nacionais e internacionais, ter o h�bito de leitura e facilidade com idiomas, pois para esta profiss�o � indispens�vel que se tenha profici�ncia em ingl�s e, de prefer�ncia, tamb�m em espanhol.
Tudo o que acontece na economia de uma parte do mundo afeta todo o planeta, devido a internacionaliza��o da economia. Isso torna indispens�vel o trabalho dos internacionalistas, nome dado aos profissionais de rela��es internacionais. Eles recebem uma forma��o bastante ampla e precisa em �reas como neg�cios, ci�ncia pol�tica, economia, sociologia, direito. Por isso est�o habilitados � analisar e estudar fen�menos como a globaliza��o, integra��o regional, forma��o dos blocos econ�micos e os mais diversos �mbitos internacionais. Al�m disso, essa forma��o ampla lhes d� o direito de fazer o concurso do Instituto Rio Branco, a academia diplom�tica do Brasil. S�o tr�s as fun��es mais importantes do diplomata: representar o Brasil no exterior, negociar e informar sobre o pa�s (Daher, 2007:130).
Gra�as a sua capacidade de refletir sobre como funciona o mundo atual sob diversos aspectos, o internacionalista aconselha, assessora, analisa, elabora e intermedia contratos, neg�cios e acordos entre empresas, governos e organiza��es nas mais diferentes �reas: comercial, pol�tica, social, cultural, militar, dentre outras. � tamb�m de sua compet�ncia manter a correspond�ncia com os pa�ses amigos e oferecer solu��es para os problemas que vierem a afetar as rela��es internacionais, sempre de forma amig�vel, em acordo �s quest�es �ticas.
O internacionalista ou RI pode exercer sua profiss�o em Minist�rios, bancos, autarquias e empresas p�blicas e privadas, departamentos de promo��o � exporta��o, organiza��es internacionais intergovernamentais; empresas estrangeiras atuando no Brasil e empresas brasileiras com neg�cios no exterior, gra�as a sua compet�ncia em �analisar as rela��es econ�micas, pol�ticas e jur�dicas entre os estados�.