*********************
* SEXTA-FEIRA SANTA *
* DEUS SEJA LOUVADO *
Disse um poeta um dia,
fazendo refer�ncia ao Mestre amado:
"O ber�o que Ele usou na estrebaria,
por acaso era dEle?
- Era emprestado!
E o manso jumentinho,
em que, em Jerusal�m, chegou montado
e palmas recebeu pelo caminho,
por acaso era dEle?
- Era emprestado!
E o p�o - o suave p�o
que foi por seu amor multiplicado,
alimentando toda a multid�o -,
por acaso era dEle?
- Era emprestado!
E os peixes que comeu
junto ao lago e ficou alimentado,
esse prato era seu?
- Era emprestado!
E o famoso barquinho?
aquele barco em ficou sentado,
mostrando � multid�o qual o caminho,
por acaso era dEle?
- Era emprestado!
E o quarto em que ceou
ao lado dos disc�pulos, ao lado
de Judas, que o traiu, de Pedro, que o negou,
por acaso era dEle?
- Era emprestado!
E o ber�o tumular,
que, depois do Calv�rio, foi usado
e de onde havia de ressuscitar,
o t�mulo era dEle?
- Era emprestado!
Enfim, NADA era dEle!
Mas a coroa que ele usou na cruz
e a cruz que carregou e onde morreu,
essas eram, de fato, de Jesus!"
Isso disse um poeta, certo dia,
numa hora de busca da verdade;
mas n�o aceito essa filosofia
que contraria a pr�pria realidade...
O ber�o, o jumentinho e o suave p�o,
os peixes, o barquinho, o quarto e a sepultura,
eram dEle a partir da cria��o,
"Ele os criou" - assim diz a Escritura...
Mas a cruz que Ele usou
- a rude cruz, a cruz negra e mesquinha
onde meus crimes todos expiou,
essa n�o era Sua,
ESSA CRUZ ERA MINHA!
Aben�oado autor desconhecido
Eu lhe conhe�o muito bem.
****************************
*JOSU�... UM AMIGO DE PLANT�O*
****************************
Os direitos autorais s�o protegidos
Pela lei n� 9.610/98,
Viol�-los � crime estabelecido pelo
Artigo 184 do C�digo Penal Brasileiro