Meus amados,
minha gente,
meus amores.
Chegamos na reta final do ano de dois mil e onze,
se fosse uma corrida estar�amos na ultima curva
e na verdade � uma corrida em busca de n�s, sempre
encontramos e perdemos um pouco a cada ano. As
amizades que nos enche de entusiasmo e nos permitem
penetrar em mundos que n�o imagin�vamos que existiam.
Essas mesmas amizades as vezem vol�teis e entre os dedos
se evaporam deixando saudades e levando um tanto da gente
nas confidencias trocadas. Existem por�m aquelas que v�m pra
ficar e de amigos se torna irm�os fazendo parte da nossa pr�pria
fam�lia. Os sonhos que vivemos, as esperan�as que trazemos no
fundo do nosso �mago. As l�grimas derramadas de tristezas e os
sorrisos que como luz iluminam nosso rosto. O amor que fez nosso
peito estremecer no pulsar do cora��o e o adeus nosso de cada dia
deixando nosso caminho vazio e nossa vida mais pobre. A morte que
chega todo ano levando peda�os da nossa vida junto com aqueles
que est�o partindo pra morar no c�u. E o milagre da vida no choro
lindo e aben�oado dos nossos beb�s. S�o ingredientes que rechearam
nosso ano e que nos fazem parar e meditar no que foi e no que vir�
nessa �ltima curva da pista onde a corrida est� se encerrando e a
bandeira quadriculada est� prestes a ser agitada e qualquer que seja
a nossa posi��o de chegada seremos sempre os vencedores.
SEU POETA LHES DESEJA:
FELIZ ANO NOVO
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*JOSU�... UM AMIGO DE PLANT�O*
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