O poeta tamb�m envelhece
O cansa�o vem feito prece
E se curva no altar dos dias
As rugas na face aparecem
Ao passo que as noites descem
Como finda uma m�sica ou poesia.
As hilariantes brincadeiras e farras
Os bailes da vida e as algazarras
Os sonhos de um amanh� que chegou
O crep�sculo que se encontrava com a aurora
Que pena poeta ta chegando a nossa hora
De ser cinza da lareira do fogo que se apagou.
Quanto tempo de vida e sonho ainda nos resta
Quantas vezes ainda participaremos da festa
Revendo os amigos que nos ajudaram a viver?
� triste saber dessa efemeridade da vida
E que cedo ou tarde se aproxima a despedida.
E o poeta vai escrever: Que pena, que d� de morrer!!!!
Josu� poeta