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Nossa can��o
Os acordes em introdu��o, regidos pela batuta da alma.
Nossa can��o entrando em n�s, fazendo-se parte da gente,
Parceira fiel de nossa hist�ria, som do nosso amor,
Colorindo nosso verso e trazendo a paz docemente.
Testemunha da l�grima rapidamente enxugada e negada
E daquela que inteiramente sem pudor derramamos.
Fundo da poesia que eu entreguei com minha vida.
Inspira��o eterna na flor do amor que juntos plantamos.
Nos dias hil�rios e de harmonia que passamos,
Aonde tudo nos conduzia num mar sereno,
Ondas t�o brandas, como se o c�u nos falasse de amor,
Cantei- a ao seu ouvido, bebendo o gostoso veneno.
E tamb�m, quando o mar tornou-se revolto
E os rel�mpagos quiseram rasgar nosso poema.
Ainda ou�o sua voz cantando e sorrindo para mim,
Encantando meu olhar at�nito pela cena.
Voz rouca, tremida pela emo��o de quem est� apaixonada.
O cora��o sendo entregue ao compasso da nossa can��o,
E na orquestra de apenas dois instrumentos,
Entoamos a m�sica e fizemos dela o hino do cora��o!
Josu� Bas�lio Oliveira
(26/08/08)
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