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"Ide e sede pescadores de almas"




Mais uma hist�ria que a vida me contou




Lance sua rede ao mar



Todos os domingos � tarde, depois do culto da manh� na igreja Batista de Waynesville, Carolina do Norte, o pastor e seu filho de 11 anos sa�am pela cidade e entregavam folhetos evangel�sticos. Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e seu filho sa�rem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio l� fora e tamb�m chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
Ok, papai, estou pronto.
E seu pai perguntou:
Pronto para qu�?
Pai, est� na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
Seu pai respondeu:
Filho, est� muito frio l� fora e tamb�m est� chovendo muito.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
Mas, pai, as pessoas n�o v�o para o inferno at� mesmo em dias de chuva?
Seu pai respondeu:
Filho, eu n�o vou sair nesse frio.
Triste, o menino perguntou:
Pai, eu posso ir? Por favor!
Seu pai hesitou por um momento e depois disse:
Filho, voc� pode ir. Aqui est�o os folhetos. Tome cuidado, filho.
Obrigado, pai!
Ent�o ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangel�sticos a todos que via. Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o �ltimo folheto. Ele parou na esquina e procurou por algu�m para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Ent�o ele se virou em dire��o � primeira casa que viu e caminhou pela cal�ada at� a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ningu�m respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ningu�m abriu a porta. Ele esperou, mas n�o houve resposta. Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De p� na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
O que eu posso fazer por voc�, meu filho?
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu s� gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu �ltimo folheto que lhe dir� tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.
Ent�o ele entregou o seu �ltimo folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
Obrigada, meu filho! E que Deus te aben�oe!
Na manh� do domingo seguinte na igreja, o pai pastor estava no p�lpito. Quando o culto come�ou ele perguntou:
Algu�m tem um testemunho ou algo a dizer?
Lentamente, na �ltima fila da igreja, uma senhora idosa se p�s de p�. Conforme ela come�ou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
Ningu�m me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Voc�s sabem, antes do domingo passado eu n�o era crist�. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu cora��o que eu chegaria ao fim da linha, eu n�o tinha mais esperan�a ou vontade de viver. Ent�o eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o s�t�o da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pesco�o. De p� naquela cadeira, t�o s� e de cora��o partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei: "Vou esperar um minuto e quem quer que seja ir� embora". Eu
esperei e esperei, mas a campainha parecia tocar cada vez mais alto e era mais insistente; depois a pessoa que estava tocando tamb�m come�ou a bater bem forte. Eu pensei: "Quem neste mundo pode ser? Ningu�m toca a campainha da minha casa ou vem me visitar". Eu afrouxei a corda do meu pesco�o e segui em dire��o � porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alto. Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que j� vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrev�-lo a voc�s! As palavras que sa�am da sua boca fizeram com que o meu cora��o que estava morto h� muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim: "Senhora, eu s� vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO" Ent�o ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas m�os. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu
fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Ent�o eu subi para o s�t�o para pegar a minha corda e a cadeira. Eu n�o iria precisar mais delas. Voc�s v�em- eu agora sou uma Filha Feliz do REI! J� que o endere�o da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.

N�o havia quem n�o tivesse l�grimas nos olhos na igreja E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edif�cio, o pai pastor desceu do p�lpito e foi em dire��o � primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos bra�os e chorou
copiosamente. Provavelmente nenhuma igreja teve um momento t�o glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai t�o transbordante de amor e honra por causa do seu filho. Exceto um. Este Pai tamb�m permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescrit�vel, todo o c�u gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que � acima de todo nome.

Bem aventurados s�o seus olhos que v�em esta mensagem.
Conte o que voc� leu aqui no seu trabalho, na sua casa, pra seus amigos.
Com diz esse hino da igreja Batista:

�Lance sua rede ao mar
Creia na palavra de Deus
Sinais e maravilhas Ele hoje vai fazer
Lance sua rede ao mar
Creia na palavra de Deus
Tudo � poss�vel ao que cr�





COMPARTILHAMOS O P�O DE MAIS UMA HIST�RIA QUE A VIDA ME CONTOU







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JOSU�... UM AMIGO DE PLANT�O
*****************************






Texto em Ingl�s








ANJINHOS VOANDO POR AQUI





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Pela lei n� 9.610/98,
Viol�-los � crime estabelecido pelo
Artigo 184 do C�digo Penal Brasileiro














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