N�o existe amor sem correspond�ncia.
Quem ama
tem alma de poeta,
todos que amam...
Amor necessita cumplicidade,
espanto,
como uma revela��o estrondosamente nova
amaciando cora��es
e dando respostas t�o esperadas.
O amor n�o se faz de platonismos distantes,
porque tudo que n�o � reciprocidade
acaba morrendo como uma planta sem �gua.
Seca!
Assim s�o os sonhos,
secam se n�o regados,
se n�o sonhados e constru�dos contra a correnteza.
Amar, poetiza,
� se encontrar no outro,
morada dos desejos,
depois de tanto tempo longe do lar.
� cantar com os p�ssaros o dia anunciado,
interagindo com a natureza,
com todas as formas naturais da cria��o divina.
O amor se faz dessa comunh�o permanente,
desse ardor, dessa sede,
dessa tempestade que varre a indiferen�a,
que varre o olhar interesseiro da carne.
O amor tamb�m � quente,
como uma vontade de sublima��o,
tocar o corpo da alma amada
e ali explorar cada canto,
provocar suspiros.
Entregar as sensa��es mais absurdas
e depois abra�ar forte
como se s� ali valesse a pena viver.
Amar,
amar...
Necessidade que se faz dessa entrega m�tua,
dessa vontade de viver no outro,
dessa eleva��o � dimens�o superior.
Amar
� essa entrega e esse chamado,
essa convoca��o do c�u.
Amar � ver teu sorriso
e ali ter a recompensa por todas as dores j� tidas nessa vida.
Quem ama
tem alma de poeta,
todos que amam...
Amor necessita cumplicidade,
espanto,
como uma revela��o estrondosamente nova
amaciando cora��es
e dando respostas t�o esperadas.
O amor n�o se faz de platonismos distantes,
porque tudo que n�o � reciprocidade
acaba morrendo como uma planta sem �gua.
Seca!
Assim s�o os sonhos,
secam se n�o regados,
se n�o sonhados e constru�dos contra a correnteza.
Amar, poetiza,
� se encontrar no outro,
morada dos desejos,
depois de tanto tempo longe do lar.
� cantar com os p�ssaros o dia anunciado,
interagindo com a natureza,
com todas as formas naturais da cria��o divina.
O amor se faz dessa comunh�o permanente,
desse ardor, dessa sede,
dessa tempestade que varre a indiferen�a,
que varre o olhar interesseiro da carne.
O amor tamb�m � quente,
como uma vontade de sublima��o,
tocar o corpo da alma amada
e ali explorar cada canto,
provocar suspiros.
Entregar as sensa��es mais absurdas
e depois abra�ar forte
como se s� ali valesse a pena viver.
Amar,
amar...
Necessidade que se faz dessa entrega m�tua,
dessa vontade de viver no outro,
dessa eleva��o � dimens�o superior.
Amar
� essa entrega e esse chamado,
essa convoca��o do c�u.
Amar � ver teu sorriso
e ali ter a recompensa por todas as dores j� tidas nessa vida.