� espera do fim.
Arrastando os p�s na marcha encurtada
sob o peso do tempo, encurvada,
levando seu fardo de parcas vit�rias
fantasmas de velhas hist�rias
engolidas no oceano de fracassos
que cegam a vis�o de seus poucos passos...
Muitas lutas vencidas,
tantas mais perdidas,
lutou de m�os vazias,
suas armas, seus dias,
nem espada,
nem flecha, nem nada.
Seu corpo, seu escudo,
gritando ao mundo surdo,
calou-se cansado.
O f�lego, o �nimo � acabado.
Sua alma aprisionada
esconde-se acuada,
cansou de sonhar...
Deste mundo nada mais a desejar.
Espera pelo dia,
como numa poesia,
em que possa voar
pra ser feliz noutro lugar.
Na festa que o mundo lhe negou
cantar� os louvores que guardou
e beber� do vinho jamais provado
no c�lice do amor pra ela guardado.
O olhar brilha intensamente
quando o mundo a v� doente.
N�o morre triste a que triste viveu,
atira-se nos bra�os de quem a escolheu.
L�dia Sirena Vandresen
(29.07.08)
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Que a tua alegria brilhe nos c�us de nossas vidas iluminando aqueles que te cercam!
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"Eu n�o me apaixonei por voc�... Eu nasci apaixonada por voc�, apenas n�o sabia..." (AD)
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Obrigada por voc� ter nascido!
Obrigada por fazer parte de minha vida!
Um beijo enorme no cora��o!
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Texto em ingl�s
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Pela lei n� 9.610/98,
Viol�-los � crime estabelecido pelo Artigo 184
do C�digo Penal Brasileiro