Procura-se um anjo


Um anjo com a m�o sempre estendida,
O cora��o puro, manso, aberto para acolher,
O olhar compreensivo, uma palavra amiga,
Feito �gua cristalina no deserto a nascer.


Um anjo de candura e amor transbordante.
Na paz de sua do�ura, a alegria contagiante,
Para no peito que aconchega meu cansa�o repousar,
E no abra�o que convida minha alma mergulhar.


Um anjo bom, n�o um pr�ncipe encantado, um ser real.
Algu�m que transpire e respire, al�m de minha fantasia,
Que viva intensamente e que tamb�m precise, afinal,
De meu amor, de meu carinho e n�o s� da poesia.


Ah! Mas algo neste poema est� muito errado!
N�o preciso procurar, pois ele est� ao meu lado,
perdoe-me se demorei a te reconhecer...
Vem, cuida de mim, se � assim que desejas viver!


L�dia Sirena Vandresen


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Quero ser f�nix! (L�dia Sirena Vandresen)

�A f�nix � uma ave de fogo de penas brilhantes
e douradas da mitologia grega
que, quando morria, renascia das pr�prias cinzas.
Sua for�a a faz transportar em voo cargas muito pesadas.
A F�nix vivia exatamente quinhentos anos.
Quando a ave sentia a morte se aproximar,
constru�a uma pira de ramos de canela, s�lvia e mirra
em cujas chamas morria queimada.
Mas das cinzas erguia-se ent�o uma nova f�nix,
que colocava piedosamente os restos
da sua progenitora num ovo de mirra
e voava com ele � cidade eg�picia de Heli�polis,
onde os colocava no Altar do Sol�
(Wikip�dia, a enciclop�dia livre).



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Um beijo enorme no cora��o de todos os que me amam
e outro naqueles que querem aprender a me amar
e um maior ainda naqueles que pensam me odiar.
Porque todos esses de alguma forma se importam comigo!

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Texto em ingl�s

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