Meu pai, meu velho, meu tesouro!


Teu olhar nem sempre doce, s� a quem n�o te conhece engana.
Palavra dura, por vezes, que pouco doeu por ser verdadeira,
Jeito s�rio, sisudo, que esconde um cora��o que muito ama,
Nas atitudes que revelam uma alma se doando por inteira.


Foi para o bem as poucas vezes que soubestes dizer n�o,
Escondido sob a m�scara autorit�ria que disfar�a somente
A generosidade de quem se faz pequeno pra erguer o irm�o.
Passou o tempo, da �rvore que plantaste veio o fruto e a semente.


E o tempo, em ti, teve o dom de suavizar a voz e enternecer,
Iluminar o olhar e acalmar o cora��o angustiado, preocupado,
Que carrega o peso de uma fam�lia por desejar v�-la crescer,
Fortalecida nos pilares que constru�ste pra nos deixar de legado.


Suas m�os hoje tr�mulas, n�o mais precisam trabalhar pelo p�o,
Mas, sabem acariciar e prover o que mais precisamos nesta vida.
A firmeza de car�ter, sem perder a ternura nos dando a maior li��o:
A f� apesar de qualquer coisa, inabal�vel, segura e destemida.


F� em Deus, f� nas pessoas e no futuro, com alma de crian�a.
Apesar da ambi��o humana, da doen�a, da mis�ria e da humilha��o.
�s a chave de ouro para que a honestidade, a justi�a e a esperan�a,
Seja o tesouro que hoje de ti herdamos e guardamos no cora��o!


Te amo meu pai!


L�dia Sirena Vandresen

*** Quero ser f�nix! ***

�A f�nix � uma ave de fogo de penas brilhantes
e douradas da mitologia grega
que, quando morria, renascia das pr�prias cinzas."











Um beijo enorme no cora��o de todos os que me amam
e outro naqueles que querem aprender a me amar
e um maior ainda naqueles que pensam me odiar.
Porque todos esses de alguma forma se importam comigo!

Texto em ingl�s

amigos me deixando mais feliz com suas visitas...

Os direitos autorais s�o protegidos
Pela lei n� 9.610/98,
Viol�-los � crime estabelecido pelo Artigo 184
do C�digo Penal Brasileiro