JESUS PERDOA A FALTA DE HUMANIDADE NOS HOMANOS E DE DIVINDADE NOS FILHOS DE DEUS...
Foi por mim.
Jesus! Quando te foste revelado os des�gnios do Pai,
foi pela minha salva��o que aceitaste o c�lice de dor.
Quando ceaste com teus amigos disc�pulos,
foi por mim que os instru�ste a servir com amor!
Quando aos cru�is algozes te entregaste,
dilacerado nas chibatadas e nos esc�rnios,
foi por mim que, em sil�ncio, suportaste.
Quando confiante, a cruz abra�aste,
e cambaleante, sob seu peso levantaste,
para prosseguir at� o fim, foi por mim!
Foi por mim Senhor misericordioso
que, enfim, derramaste teu sangue divino
e perdoaste ladr�es, algozes e o povo curioso.
Foi por mim Jesus,
que retornaste para criar tua Igreja terrena
a fim de que teu amor n�o fosse em v�o,
semeando na alma serena, a caridade e o perd�o.
Hoje vives entre n�s em cada cora��o
habitas em ranchos ou mans�es,
est�s nos templos e pris�es,
est�s onde est� um fiel crist�o.
E eu, meu Deus, o que te ofere�o na minha vida?
o que fa�o da tua paix�o e morte a mim oferecida?
sou disc�pulo, algoz, curioso, indiferente...
O que sou neste mundo descrente?
Se te amo, onde tenho colocado meu cora��o,
minha algibeira, minha sand�lia, minha cruz?
Se creio, onde deposito minha confian�a,
na espada ou na Tua Palavra, meu Jesus?
Perd�o, Senhor, pela indiferen�a e omiss�o,
pelo comodismo da minha alma paralisada,
pela falta de f� por tr�s de cada desculpa esfarrapada,
perd�o por esquecer-me de que vivo em peregrina��o.
L�dia Sirena Vandresen
(08.04.09)
Quando confiante, a cruz abra�aste,
e cambaleante, sob seu peso levantaste,
para prosseguir at� o fim, foi por mim!
Hoje vives entre n�s em cada cora��o
habitas em ranchos ou mans�es,
est�s nos templos e pris�es,
est�s onde est� um fiel crist�o.
Foi por mim Jesus,
que retornaste para criar tua Igreja terrena
a fim de que teu amor n�o fosse em v�o,
semeando na alma serena, a caridade e o perd�o.