Falar de Sex and the city aqui no blog n�o combina n�o � mesmo, afinal, trata-se de mulherzinhas f�teis, frescas, libertinas, que s� pensam em roupas, sapatos, festas, frequentam restaurantes car�ssimos e n�o fazem nada pelo bem de ningu�m. Enfim, todo esse glamour que o seriado e agora o filme mostra, n�o fazem minha cabe�a e muito menos meu estilo de ser e pensar, � tudo que eu desprezo.
Mas apesar de nunca ter assistido o seriado, muito tempo depois que o primeiro filme foi lan�ado, acabei vendo, aos peda�os, as vezes pegava o come�o na HBO, as vezes o meio ou o fim, at� que um dia consegui ver inteiro e apesar de tudo que mencionei acima, o filme em si � legalzinho, bom para distrair e rir um pouquinho com as personagens, e em algum momento a gente acaba se identificando com alguma daquelas quatro mulherzinhas, eu por exemplo, se tivesse que escolher qual delas eu seria, com certeza seria a Charllotte York, que � mais conservadora e tradicionalista.
Mas foi o segundo filme que chamou minha aten��o, pelos temos abordados:
- Crise no casamento - como manter a chama acesa e n�o cair na rotina
- Crise maternal - alegria e/ou exaust�o
- Crise no emprego - fam�lia ou carreira
- Crise da idade, a chegada da menopausa
Tudo abordado de maneira glamurosa, claro, mas tirando os exageros, com certeza houve a identifica��o das mulheres em algum momento, com algumas das personagens e suas crises existenciais.