Ansiedade
No silêncio da noite, ela chega devagar,
Com passos de névoa, difÃcil de enxergar.
Sussurra incertezas, sem forma ou razão,
E planta tempestades no coração.
O peito aperta, o ar fica raro,
Pensamentos correm num ritmo bizarro.
O tempo se dobra, o mundo se esvai,
E tudo que é simples, de repente, não vai.
É medo do nada, é tudo demais,
É querer parar, mas não saber jamais.
É luta invisÃvel, sem espada ou escudo,
É gritar por dentro num espaço mudo.
Mas há também força, mesmo na dor,
Há luz que resiste, há sementes de amor.
Respirar é coragem, um ato gentil,
E aos poucos, o caos se torna mais sutil.
No silêncio da noite, ela chega devagar,
Com passos de névoa, difÃcil de enxergar.
Sussurra incertezas, sem forma ou razão,
E planta tempestades no coração.
O peito aperta, o ar fica raro,
Pensamentos correm num ritmo bizarro.
O tempo se dobra, o mundo se esvai,
E tudo que é simples, de repente, não vai.
É medo do nada, é tudo demais,
É querer parar, mas não saber jamais.
É luta invisÃvel, sem espada ou escudo,
É gritar por dentro num espaço mudo.
Mas há também força, mesmo na dor,
Há luz que resiste, há sementes de amor.
Respirar é coragem, um ato gentil,
E aos poucos, o caos se torna mais sutil.
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