SOU AQUELA
(Lena Ferreira)
.
Sou aquela que calma transita
pelo mundo santo e o nefasto
sou aquela criatura esquisita
sou a que de vaidade me basto
.
Sou sangue vivo � flor da pele
eu sou tamb�m ferida aberta
sou aquela que atrai e repele
sou a que afrouxa e aperta
.
(Sou aquela de sorriso sereno)
.
Mas n�o se engane com o meu rosto
que transmite essa serenidade
sou tempestade em f�ria; sou dilema
.
Sou paradoxo, sou seu oposto
espalho, ao vento, minhas verdades
ao compor os meus tantos poemas
(Lena Ferreira)
.
Sou aquela que calma transita
pelo mundo santo e o nefasto
sou aquela criatura esquisita
sou a que de vaidade me basto
.
Sou sangue vivo � flor da pele
eu sou tamb�m ferida aberta
sou aquela que atrai e repele
sou a que afrouxa e aperta
.
(Sou aquela de sorriso sereno)
.
Mas n�o se engane com o meu rosto
que transmite essa serenidade
sou tempestade em f�ria; sou dilema
.
Sou paradoxo, sou seu oposto
espalho, ao vento, minhas verdades
ao compor os meus tantos poemas