Quero-te posseiro desse meu querer.
Abra�ando-te no sil�ncio da minha boca...
E na nudez de minhas vontades.
Quero tuas m�os posseiras de mim.
Na imagina��o de teus sentidos.
Chamando-me nos arrepios do teu corpo.
A desenhar em mim, a marca dos teus dedos.
E quando tuas m�os se derramarem...
No caminhar de tua nudez sobre a minha...
Ter�s ent�o no espregui�ar do meu corpo...
E na languidez da minha boca...
Toda a do�ura dos meus �xtases,
A se darem no entrela�ar de nossos corpos
A selarem nossa hist�ria de amor.
LuBeau