Revelo-te,
No desejo de minha boca entreaberta...
Nas tuas m�os que me desnuda com
A sofreguid�o da manh� que nasce.
Revelo-te,
Como inten��o n�o revelada...
Como borbulhar de uma fantasia,
Que se perde nas dobras do tempo.
Revelo-te,
No caminhar de minhas rimas...
E na do�ura dos meus olhos,
A fitar os teus, numa promessa de
Eternidade.
Revelo-te,
No tatuar dos meus dedos
A deslizar por teu corpo...
Despertando sensa��es...
Provocando rea��es...
Despertando desejos.
Revelo-te.
Meu amor...
Sem pejo,
Sem melindre...
Assim como minha poesia.
LuBeau
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