No ocaso das horas mortas
E na vibra��o dos rios correndo para o mar.
Perten�o-te al�m da minha vontade,
E dos gemidos da noite.
Sem explica��es, sem filosofias...
Ou v�s demagogias.
E nesse pertencer-te,
Fa�o-te posseiro do meu corpo...
Pedinte das minhas fantasias,
A instigar-te a imagina��o
Perdidos um no outro...
Na magia dessa noite.
Onde canta a dor de uma aus�ncia.
Debru�o-me sobre ti...
E tomo-te em mim.
Vera Beaucamp (LuBeau) em 23/10/06