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♥ CONTO DA PRICESA CINDERELA ♥

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♥.♥ WELCOME MY FLOG MAMY PINK ♥.♥

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♥ HISTORINHA INFANTIL DA CINDERELA ♥





♥ CINDERELA ♥



H� muito tempo, aconteceu que a esposa de um rico comerciante adoeceu gravemente e, sentindo seu fim se aproximar, chamou sua �nica filha e disse:
__Querida filha, continue piedosa e boa menina que Deus a proteger� sempre. L� do c�u olharei por voc�, e estarei sempre a seu lado.Mal acabou de dizer isso, fechou os olhos e morreu.
A jovem ia todos os dias visitar o t�mulo da m�e, sempre chorando muito.
Veio o inverno, e a neve cobriu o t�mulo com seu alvo manto.
Chegou a primavera, e o sol derreteu a neve. Foi ent�o que o vi�vo resolveu se casar outra vez.
A nova esposa trouxe suas duas filhas, ambas bonitas, mas s� exteriormente. As duas tinham a alma feia e cruel.
A partir desse momento, dias dif�ceis come�aram para a pobre enteada.
__ Essa imbecil n�o vai ficar no quarto conosco! _Reclamaram as mo�as.
__ O lugar dela � na cozinha! Se quiser comer p�o, que trabalhe!
Tiraram-lhe o vestido bonito que ela usava, obrigaram-na a vestir outro, velho e desbotado, e a cal�ar tamancos.
__Vejam s� como est� toda enfeitada, a orgulhosa princesinha de antes! -disseram a rir, levando-a para a cozinha.
A partir de ent�o, ela foi obrigada a trabalhar, da manh� � noite, nos servi�os mais pesados.



Era obrigada a se levantar de madrugada, para ir buscar �gua e acender o fogo. S� ela cozinhava e lavava para todos.
Como se tudo isso n�o bastasse, as irm�s ca�oavam dela e a humilhavam.
Espalhavam lentilhas e feij�es nas cinzas do fog�o e obrigavam-na a catar um a um.
� noite, exausta de tanto trabalhar, a jovem n�o tinha onde dormir e era obrigada a se deitar nas cinzas do fog�o. E, como andasse sempre suja e cheia de cinza, s� a chamavam de Cinderela.
Uma vez, o pai resolveu ir a uma feira. Antes de sair, perguntou �s enteadas o que desejavam que ele trouxesse.
__Vestidos bonitos- disse uma.
__ P�rolas e pedras preciosas - disse a outra.
__E voc�, Cinderela, o que vai querer? - perguntou o pai.
__No caminho de volta, pai, quebre o primeiro ramo que bater no seu chap�u e traga-o para mim.
Ele partiu para a feira, comprou vestidos bonitos para uma das enteadas, p�rolas e pedras preciosas para a outra e, de volta para casa, quando cavalgava por um bosque, um ramo de aveleira bateu no seu chap�u. Ele quebrou o ramo e levou-o.
Chegando em casa, deu �s enteadas o que haviam pedido e � Cinderela, o ramo de aveleira.
Ela agradeceu, levou o ramo para o t�mulo da m�e, plantou-o ali, e chorou tanto que suas l�grimas regaram o ramo. Ele cresceu e se tornou uma aveleira linda.
Tr�s vezes, todos os dias, a menina ia chorar e rezar embaixo dela.
Sempre que a via chegar, um passarinho branco voava para a �rvore e, se a ouvia pedir baixinho alguma coisa, jogava-lhe o que ela havia pedido.
Um dia, o rei mandou anunciar uma festa, que duraria tr�s dias.
Todas as jovens bonitas do reino seriam convidadas, pois o filho dele queria escolher entre elas aquela que seria sua futura esposa.
Quando souberam que tamb�m deveriam comparecer, as duas filhas da madrasta ficaram content�ssimas.
__Cinderela! - Gritaram.__ Venha pentear nosso cabelo, escovar nossos sapatos e nos ajudar a vestir, pois vamos a uma festa no castelo do rei!



Cinderela obedeceu chorando, porque ela tamb�m queria ir ao baile. Perguntou � madrasta se poderia ir, e esta respondeu:
__Voc�, Cinderela! Suja e cheia de p�, est� querendo ir � festa? Como vai dan�ar, se n�o tem roupa nem sapatos?
Mas Cinderela insistiu tanto, que afinal ela disse:
__ Est� bem. Eu despejei nas cinzas do fog�o um tacho cheio de lentilhas. Se voc� conseguir cat�-las todas em duas horas, poder� ir.
A jovem saiu pela porta dos fundos, correu para o quintal e chamou:
__ Mansas pombinhas e rolinhas!
Passarinhos do c�u inteiro!
Venham me ajudar a catar lentilhas!
As boas v�o para o tacho!
As ruins para o seu papo!
Logo entraram pela janela da cozinha duas pombas brancas; a seguir, vieram as rolinhas e, por �ltimo, todos os passarinhos do c�u chegaram numa revoada e pousaram nas cinzas.
As pombas abaixavam a cabecinha e pic, pic, pic, apanhavam os gr�os bons e deixavam cair no tacho. As outras avezinhas faziam o mesmo. N�o levou nem uma hora, o tacho ficou cheio e as aves todas voaram para fora.
Cheia de alegria, a menina pegou o tacho e levou para a madrasta, certa de que agora poderia ir � festa. Por�m a madrasta disse:
__ N�o, Cinderela. Voc� n�o tem roupa e n�o sabe dan�ar. S� serviria de ca�oada para os outros.
Como a menina come�ou a chorar, ela prop�s:
__Se voc� conseguir catar dois tachos de lentilhas nas cinzas em uma hora, poder� ir conosco.
Enquanto isso, pensou consigo mesma: �Isso ela n�o vai conseguir��
Assim que a madrasta acabou de espalhar os gr�os nas cinzas, Cinderela correu para o quintal e chamou:
__ Mansas pombinhas e rolinhas!
Passarinhos do c�u inteiro!
Venham me ajudar a catar lentilhas!
As boas v�o para o tacho!
As ruins para o seu papo!
E entraram pela janela da cozinha duas pombas brancas; a seguir vieram as rolinhas e, por �ltimo, todos os passarinhos do c�u chegaram numa revoada e pousaram nas cinzas.
As pombas abaixavam a cabecinha e pic, pic, pic, apanhavam os gr�os bons e deixavam cair no tacho. Os outros p�ssaros faziam o mesmo. N�o passou nem meia hora, e os dois tachos ficaram cheios. As aves se foram voando pela janela.
Ent�o, a menina levou os dois tachos para a madrasta, certa de que, desta vez, poderia ir � festa.
Por�m, a madrasta disse:
__ N�o adianta, Cinderela! Voc� n�o vai ao baile! N�o tem vestido, n�o sabe dan�ar e s� nos faria passar vergonha!




E, dando-lhe as costas, partiu com suas orgulhosas filhas.
Quando ficou sozinha, Cinderela foi ao t�mulo da m�e e embaixo da aveleira, disse:
__ Balance e se agite,
�rvore adorada,
cubra-me toda
de ouro e prata!
Ent�o o p�ssaro branco jogou para ela um vestido de ouro e prata e sapatos de seda bordada de prata. Cinderela se vestiu, a toda pressa, e foi para a festa.
Estava t�o linda, no seu vestido dourado, que nem as irm�s, nem a madrasta a reconheceram. Pensaram que fosse uma princesa estrangeira, para elas, Cinderela s� poderia estar em casa, catando lentilhas nas cinzas.
Logo que a viu, o pr�ncipe veio a seu encontro e, pegando-lhe a m�o, levou-a para dan�ar. S� dan�ou com ela, sem largar de sua m�o por um instante.
Quando algu�m a convidava para dan�ar, ele dizia:
__ Ela � minha dama.
Dan�aram at� altas horas da noite e, at� que Cinderela quis voltar para casa.
__ Eu a acompanho - disse o pr�ncipe. Na verdade, ele queria saber a que fam�lia ela pertencia.
Mas Cinderela conseguiu escapar dele, correu para casa e se escondeu no pombal. O pr�ncipe esperou o pai dela chegar e contou-lhe que a jovem desconhecida tinha saltado para dentro do pombal.
�Deve ser Cinderela��, pensou o pai. E mandou vir um machado para arrombar a porta do pombal. Mas n�o havia ningu�m l� dentro.
Quando chegaram em casa, encontraram Cinderela com suas roupas sujas, dormindo nas cinzas, � luz morti�a de uma lamparina.
A verdade � que, assim que entrou no pombal, a menina saiu pelo lado de tr�s e correu para a aveleira. Ali, rapidamente tirou seu belo vestido e deixou-o sobre o t�mulo. Veio o passarinho, apanhou o vestido e levou-o. Ela vestiu novamente seu vestidinho velho e sujo, correu para casa e se deitou nas cinzas da cozinha.
No dia seguinte, o segundo dia da festa, quando os pais e as irm�s partiram para o castelo, Cinderela foi at� a aveleira e disse:
__ Balance e se agite,
�rvore adorada,
cubra-me toda
de ouro e prata!
E o p�ssaro atirou para ela um vestido ainda mais bonito que o da v�spera. Quando ela entrou no sal�o assim vestida, todos ficaram pasmados com sua beleza.
O pr�ncipe, que a esperava, tomou-lhe a m�o e s� dan�ou com ela. Quando algu�m convidava a jovem para dan�ar, ele dizia:
__ Ela � minha dama.
J� era noite avan�ada quando Cinderela quis ir embora.
O pr�ncipe seguiu-a, para ver em que casa entraria.
A jovem seguiu seu caminho e, inesperadamente, entrou no quintal atr�s da casa.
�gil como um esquilo, subiu pela galharia de uma frondosa pereira carregada de frutos que havia ali. O pr�ncipe n�o conseguiu descobri-la e, quando viu o pai dela chegar, disse:
__ A mo�a desconhecida escondeu-se nessa pereira.
�Deve ser Cinderela�, pensou o pai. Mandou buscar um machado e derrubou a pereira. Mas n�o encontraram ningu�m na galharia.
Como na v�spera, Cinderela j� estava na cozinha dormindo nas cinzas, pois havia escorregado pelo outro lado da pereira, correra para a aveleira, e devolvera o lindo vestido ao p�ssaro. Depois, vestiu o feio vestidinho de sempre, e correu para casa.
No terceiro dia, assim que os pais e as irm�s sa�ram para a festa, Cinderela foi at� o t�mulo da m�e e pediu � aveleira:
__ Balance e se agite,
�rvore adorada,
cubra-me toda
de ouro e prata!
E o p�ssaro atirou-lhe o vestido mais suntuoso e brilhante jamais visto, acompanhado de um par de sapatinhos de puro ouro.
Ela estava t�o linda, t�o linda, que, quando chegou ao castelo, todos emudeceram de assombro. O pr�ncipe s� dan�ou com ela e, como das outras vezes, dizia a todos que vinham tir�-la para dan�ar:
__ Ela � minha dama.



J� era noite alta, quando Cinderela quis voltar para casa. O pr�ncipe tentou segui-la, mas ela escapuliu t�o depressa, que ele n�o pode alcan��-la.
Dessa vez, por�m, o pr�ncipe usara um estratagema: untou com piche um degrau da escada e, quando a mo�a passou, o sapato do p� esquerdo ficou grudado. Ela deixou-o ali e continuou correndo.
O pr�ncipe pegou o sapatinho: era pequenino, gracioso e todo de ouro.
No outro dia, de manh�, ele procurou o pai e disse:
__ S� me casarei com a dona do p� que couber neste sapato.
As irm�s de Cinderela ficaram felizes e esperan�osas quando souberam disso, pois tinham p�s delicados e bonitos.
Quando o pr�ncipe chegou � casa delas, a mais velha foi para o quarto acompanhada da m�e e experimentou o sapato. Mas, por mais que se esfor�asse, n�o conseguia meter dentro dele o dedo grande do p�. Ent�o, a m�e deu-lhe uma faca, dizendo:
__ Corte fora o dedo. Quando voc� for rainha, vai andar muito pouco a p�.
Assim fez a mo�a. O p� entrou no sapato e, disfar�ando a dor, ela foi ao encontro do pr�ncipe. Ele recebeu-a como sua noiva e levou-a na garupa do seu cavalo.
Quando passavam pelo t�mulo da m�e de Cinderela, que ficava bem no caminho, duas pombas pousaram na aveleira e cantaram:
__ Olhe para tr�s! Olhe para tr�s!
H� sangue no sapato,
que � pequeno demais!
N�o � a noiva certa
que vai sentada atr�s!
O pr�ncipe virou-se, olhou o p� da mo�a e logo viu o sangue escorrendo do sapato. Fez o cavalo voltar e levou-a para a casa dela.
Chegando l�, ordenou � outra filha da madrasta que cal�asse o sapato. Ela foi para o quarto e cal�ou-o. Os dedos do p� entraram facilmente, mas o calcanhar era grande demais e ficou de fora. Ent�o, a m�e deu-lhe uma faca dizendo:
__ Corte fora um peda�o do calcanhar. Quando voc� for rainha, vai andar muito pouco a p�.
Assim fez a mo�a. O p� entrou no sapato e, disfar�ando a dor, ela foi ao encontro do pr�ncipe. Ele aceitou-a como sua noiva e levou-a na garupa do seu cavalo.
Quando passavam pela aveleira, duas pombinhas pousaram num dos ramos e cantaram:
__ Olhe para tr�s! Olhe para tr�s!
H� sangue no sapato,
que � pequeno demais!
N�o � a noiva certa
que vai sentada atr�s!
O pr�ncipe olhou o p� da mo�a, viu o sangue escorrendo e a meia branca, vermelha de sangue. Ent�o virou seu cavalo, levou a falsa noiva de volta para casa e disse ao pai:
__ Esta tamb�m n�o � a verdadeira noiva. Voc�s n�o t�m outra filha?
__ N�o!- respondeu o pai__ A n�o ser a pequena Cinderela, filha de minha falecida esposa. Mas � imposs�vel que seja ela a noiva que procura.
O pr�ncipe ordenou que fossem busc�-la.
__ Oh, n�o! Ela est� sempre muito suja! Seria uma afronta traz�-la a vossa presen�a! - protestou a madrasta.
Por�m o pr�ncipe insistiu, exigindo que ela fosse chamada. Depois de lavar o rosto e as m�os ela veio, curvou-se diante do pr�ncipe e pegou o sapato de ouro que ele lhe estendeu.
Sentou-se num banquinho, tirou do p� o pesado tamanco e cal�ou o sapato, que lhe serviu como uma luva.
Quando ela se levantou, o pr�ncipe viu seu rosto e reconheceu logo a linda jovem com quem havia dan�ado.
__ � esta a noiva verdadeira! � exclamou, feliz.
A madrasta e as filhas levaram um susto e ficaram brancas de raiva. O pr�ncipe ergueu Cinderela, colocou-a na garupa do seu cavalo e partiram. Quando passaram pela aveleira, as duas pombinhas brancas cantaram:
__ Olhe pare tr�s! Olhe pare tr�s!
N�o h� sangue no sapato,
que serviu bem demais!
Essa � a noiva certa.
Pode ir em paz!
E, quando acabaram de cantar, elas voaram e foram pousar, uma no ombro direito de Cinderela, outra no esquerdo; ali ficaram.
Quando o casamento de Cinderela com o pr�ncipe se realizou, as falsas irm�s foram � festa. A mais velha ficou � direita do altar, e a mais nova, � esquerda.
Subitamente, sem que ningu�m pudesse impedir, a pomba pousada no ombro direito da noiva voou para cima da irm� mais velha e furou-lhe os olhos. A pomba do ombro esquerdo fez o mesmo com a mais nova, e ambas ficaram cegas para o resto de suas vidas.










♥ (Antiga ora��o inglesa) ♥

Arranje tempo para ser amigo
� a estrada para a felicidade
Arranje tempo para sonhar
� seu vag�o a uma estrela engatar...
Arranje tempo para amar e ser amado
� o privil�gio dos deuses.
Arranje tempo para olhar ao redor
O dia � muito curto para ser ego�sta.
Arranje tempo para rir
� a m�sica da alma. ♥ ♥





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