Sou pasto da terra,sedenta luz de resina. como os ventos que sopram nas torturas marcadas do tempo, de um amor equin�cio de vestes ins�lida. Ins�nias indecifraveis de mim despeitam.
Ventos soltos que seguen perante sua presa, de anagramas vestidas, como uma Deusa, tomada por instintos animalescos com cheiro de terras frias, onde sua beleza jazia.
Comentários
1 - llayra em 09/04/2011 �s 01:03 disse: com meu carinho.que sua vida seja de grandes e eternas emo�oes.meu amigo querido.bjuu.
2 - /marnedulinski em 03/05/2011 �s 22:28 disse: llayra! Retribuo meu carinho para com voc�, te dolo... Marne
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