Quando te despes, h� um olhar do outro lado
Dessa vidra�a que o destino te oferece
Mirando sempre esse teu corpo emoldurado
Pela leveza de um desejo que enternece.
Teu corpo nu sente a presen�a que imaginas
E na vitrine do olhar de quem te v�,
Repousam tristes, tuas tr�pegas retinas,
Querendo crer no doce olhar que nem te cr�.
Tu te concentras num bot�o... sensualizas,
Em cada gesto calculado, uma mulher
Que se desnuda � solid�o que idealizas,
Quando, no fundo, o teu sil�ncio � quem te quer.
Depois do flash sobre a curva dos teus seios,
Desfaz-se a imagem da mais plena sedu��o
E o teu desejo se dilui nos devaneios
Redesenhados dentro do teu cora��o.
Dessa vidra�a que o destino te oferece
Mirando sempre esse teu corpo emoldurado
Pela leveza de um desejo que enternece.
Teu corpo nu sente a presen�a que imaginas
E na vitrine do olhar de quem te v�,
Repousam tristes, tuas tr�pegas retinas,
Querendo crer no doce olhar que nem te cr�.
Tu te concentras num bot�o... sensualizas,
Em cada gesto calculado, uma mulher
Que se desnuda � solid�o que idealizas,
Quando, no fundo, o teu sil�ncio � quem te quer.
Depois do flash sobre a curva dos teus seios,
Desfaz-se a imagem da mais plena sedu��o
E o teu desejo se dilui nos devaneios
Redesenhados dentro do teu cora��o.
Luiz poeta