Quando Amo
Sinto no cora��o um doce e suave prazer.
Me envio em sorrisos,
Sou um poema de gra�a e beleza.
Na pureza deste sentimento
Tudo se transforma.
Se sofri, se chorei, j� n�o lembro,
Pois somente as lembran�as felizes est�o comigo.
Nada se me escapou.
A luz na aspereza do caminho
Foi car�cia de pura emo��o e felicidade.
O mundo de todos n�s � infinito.
N�o sou melhor, nem pior.
N�o me habituo a amargura
E sim, ao amor!
Pois quando amo,
Amo muito ou n�o amo nada.
Como o beija-flor dos cerrados
Todo meu corpo, toda minha alma,
Todos meus sentidos est�o envolvidos.
_Delasnieve Daspet_
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