Oh! n�o tremas! que este olhar, este
abra�o te digam o que � inef�vel -
abandonar-se sem receio, inebriar-se de
uma voluptuosidade que deve ser eterna
Goethe
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O amor e a arte n�o abra�am o que � belo,
mas o que justamente com esse abra�o se torna belo.
Karl Kraus
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