Feliz exist�ncia...
Eu chamo o vento, tento invento para ter sua aten��o.
No eco dos nossos desejos algu�m responde, esconde, onde?
Ser�o as estrelas que voc� conta e me encontra?
Voc� desatenta n�o percebe que lhe preciso.
Doce chamado, velado, ao lado e voc� desavisada n�o p�em import�ncia ao chamado...
No ch�o que o p� n�o toca, sua alma no meu desejo se enrola.
Amiga!
Virtual ou presente, voc� � poema oculto, indulto do vulto na minha exist�ncia.
Mena alma que chama, clama, ama voc� e seus ais, seus sonhos, seus dengos, � a que retorna, entorna, morna pergunta pela sua alma feita, aceita, estreita a resposta lenta, que intenta e esquenta meu cora��o.
Da luz da sua estrela para calda do meu planeta.
→.●๋♫ ک�l ♫●.←
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