� Ele apontou a garota que andava a passos largos, cabe�a
erguida mal olhando onde pisava, e quase n�o se podia diferencia-la
das outras que andavam por perto, suas roupas haviam se tornado
t�o comuns, suas atitudes haviam tornado-a igual �s outras;
Ela observou a garota e se perguntou o que havia acontecido com
a garota que costumava ser a sua melhor amiga, n�o se passou
muito tempo e tudo j� estava t�o diferente, ela havia mudado, as
semelhan�as entre elas haviam desaparecido, ela n�o a reconhecia.
Ap�s recuperar-se do seu transe respondeu:
- N�o, aquela n�o � ela.
(ComplexoDeCinderela)
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