E o amor sempre nessa toada!
briga perdoa perdoa briga.
N�o se deve xingar a vida,
a gente vive, depois esquece.
S� o amor volta para brigar,
para perdoar,
amor cachorro bandido trem.
Mas, se n�o fosse ele, tamb�m
que gra�a que a vida tinha?
Mariquita, d� c� o pito,
no teu pito est� o infinito.
Carlos Drummond de Andrade
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