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Acordas desorientado.
Sacodes a poeira do sono
De que vieste e despertas
Para o desconhecido
Frente a teus olhos.
Entras no mundo.
Deixas acontecer sem nada perguntar.
Sucedem-se acontecimentos,
Inusitados primeiro, depois, comuns de vistos.
Fazes outros iguais a ti.
Come�a a noite e os horrores da escurid�o.
Deitas-te e adormeces.
Sonhas e despertas para o infinito.
Termina o teu dia!
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Fernando Figueirinhas
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