Eu ainda me sinto culpada por n�o conseguir deslizar enquanto grito de emo��es. Meus gritos internos me ensurdecem de quase caos, e o pior � que s�o gritos moment�neos.
Continuo criando e renovando emo��es, e assim, revolucionando o meu ser. Cutuco e retruco com o com tudo que � superficial, e mesmo assim, consigo enxergar o que realmente me toca. Dias pisados e marcados de pura indiferen�a, mas quando tento me desfazer do que impostamente se desfez, tudo volta � tona, tona, tona, tona....tonta, continuo assim. O dia termina e a manh� renasce, minha tentativa de deslizar sobre verdades alheias e o passado recente ainda me consome. Depois de tudo passar eu diria que as manh�s foram estranhas, com id�ias me absorvendo e meus pensamentos turbinados de interroga��o, perguntas respondidas em imediato de aten��o. Mas o medo de pirar era quase amb�guo. Quando viessem me perguntar eu saberia responder, mas se as perguntas atingissem direto em mim, responderia com outra pergunta e, para variar quase nada, as pessoas me jogariam aquele olhar de que eu nunca teria uma explica��o para a determinada exist�ncia, de que a interroga��o fosse eu. Afirmaria que os pensamentos s�o mutantes e, que as palavras foram criadas para nunca mais serem apagadas.
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