Todos caindo nos seus pr�prios contos

contos desenhados na mente

depositados como esperan�a

na tela em branco da sereia serpente



atra�dos pelo canto da sereia

o h�lito profano do drag�o

mas doce melodia

sinfonia de mil harpas infernais ecoam

nas almas errantes que buscam de volta seu cora��o



frustrada e vazia esperan�a

enraizada no ser

devaneios noturnos

choro de crian�a



morte lenta e sem arte

pranto, dor, desespero

tudo apenas a primeira parte

de uma can��o minha ou talvez sua



Pra aqueles que duvidam

basta apenas acreditar

inventem um conto

e comecem a desenhar