Meia Noite...
A escurid�o � mais densa.
Meus pensamentos repletos de �nsia.
Minha voz ecoa estranha.
Ou�o vozes me chamando pra saciar o sangue de inocentes.
Meia noite...
Saio �s ruas desta cidade imunda.
Atordoado pelas vozes que me chamam.
Meia Noite...
Preciso de sangue.
Minh"alma e meu corpo clamam pelo mesmo.
Meia noite...
Encontro uma jovem donzela.
De beleza singular,
olhar ardente
e corpo sedento.
...
Oh n�o... meia noite, j� se foi.
O rosto da donzela, me esqueci.
Da cidade imunda resta apenas lembran�as.
Vozes n�o ou�o mais.
Meia noite, j� sei foi.
Os primeiros raios de sol.
Invadem as frestas de meu castelo.
Minha mente em nada consegue pensar.
Adormecido me encontro.
Meia noite espero,
Aquela donzela,
De novo encontrar.