"Meus olhos me iludem
Meus sentimentos me dominam
Minha mente me confunde...
L�grimas angustiadas escorrem em meu rosto
J� n�o sinto mais nada a n�o ser uma paix�o inacabada
Meu corpo parece im�vel
Mexendo-se apenas para enxugar o sangue que transborda de minhas veias
por cortes que eu mesma fiz em meu corpo
Estou num prolongado desespero
que teima em permanecer comigo
O desespero da dor
O desespero da paix�o
que um belo dia acertou meu cora��o solenemente,
mas que foi me tornando uma condenada em sent�-la
At� mesmo meus sentidos eu n�o tenho mais
N�o sinto mais nada que n�o seja esse doce - amargo sentimento que me
consome..."