�(�) Mas esta �gua que me mata a sede, � a mesma que me inunda, que me arrasta, que me afunda. E amo-a mesmo assim. Sou mesmo avesso, e estou correndo at� o lado mais ativo da guerra. Em meio aos canh�es. A luz de que necessito, ofusca e brilha at� queimar. E meu abrigo � oscilante, bambeia e balan�a at� quase desabar. E os olhos em que repouso, me condenam. E bra�os me sufocam, negando afago, carinho, abra�o. Amo o amor que me repele, me impede, por�m o amo mesmo assim. Busco poema em frases feitas, e em meio ao v�cuo, procuro batidas de um cora��o. Bebo da �gua que me afunda, mas ao menos mato a sede. E ainda que em meio a controv�rsias, procuro amor em ti ��