No dia seguinte n�o choveu.
No dia seguinte n�o chorei.
Aceitei que deveria levar dentro de mim o proj�til que n�o havia como retirar, a bala que se alojou num ponto que impossibilitava a extra��o. Um m�dico me diria, se eu tivesse procurado um m�dico, que � preciso se acostumar com esse corpo estranho e levar uma vida normal como se nunca tivesse sido atingida.
Esse corpo estranho. A dor.