Inebriada
de ar estou,
aspirando
os aromas da
ess�ncia
de tu�alma,
entre
todas as almas j�
registradas,
no
�tomo da neblina
caida.
Como
areia a escoar,
e
o g�lo a derreter,
fugias
entre minhas
m�os,
entre
as l�pides frias,
do
seu eu.
Minha
vida viu passar,
seu
voo solit�rio,
em
busca do alivio,
do
tordo ninho, vivido
em
v�o.
Usas
tuas assas,
�o
chegar aos c�us,
onde
o canto do s�bia,
que
pousa em seu pomar
revela
o coro final,
de
seu arfar!